O que
os outros veem
Pr. Albino Marks
Autoestima, seria:
1. O que os outros pensam de mim?
2. O que os outros fazem pensar de mim mesmo?
Já dissemos que a palavra autoestima transmite a idéia de
que é o resultado daquilo que pensamos e fazemos de nós mesmos. Sugere também
que os outros influenciam a formação de nossa autoestima. Essa perspectiva
humanista é apresentada com força.
A subtileza de ação e influência é exercida em exaltar a
pessoa nas atividades em que se sobressai na competição com outros. De alguma
forma, essa maneira de os outros estabelecerem critérios de comparação,
influencia a autoestima. No entanto, não contribui para a formação de uma
autoestima sadia e feliz.
Repito parte de uma citação supra: “A intensidade toma posse
da família humana. Permeia tudo sobre a Terra. E para que? Esportes, jogos,
divertimentos; as pessoas correm e se aglomeram e contendem pela supremacia.
Aquilo que é comum e perecível lhes absorve a atenção, de modo que pouco pensam
nas coisas de interesse eterno”. - Meditação Matinal, 2002, pág. 313.
A maneira humana de ver e avaliar as outras pessoas,
influenciando-as em sua autoestima, sempre segue a exaltação do mais forte.
Esportes, jogos e divertimentos colocando em confronto as pessoas em disputas
pela supremacia. Ocupando-se com valores perecíveis sem ter tempo para pensar
em valores eternos.
Por algum tempo, o exaltado, glorificado, pode até sentir a
sua autoestima alçando às alturas. Porém, como ela se fundamenta nos aplausos
humanos, tende a desfazer-se como a névoa sob a ação dos raios solares.
Pense: “A
desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda”.
– Pv 16:18 – Bíblia Viva.
Desafio: “O
homem é derrubado pelo seu orgulho; para subir na vida é preciso ser humilde”.
– Pv 29:23 – Bíblia Viva.
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