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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Maravilhoso Jesus Mateus 22:37-39


O Grande Mandamento
 William G. Johnsson
Respondeu Jesus: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento”. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Mateus 22:37-39, NVI.

Você observou que Jesus não deu uma resposta clara à pergunta do advogado? O advogado perguntou: "Qual é o maior mandamento, mas Jesus deu uma resposta dupla; o maior mandamento é amar a Deus acima de todas as coisas, mas um segundo mandamento "semelhante a ele" é amar o próximo como a nós mesmos.

Recentemente conheci um homem que em um grau incomum exemplifica a resposta dupla de Jesus. Para o Dr. Samson Kisekka, primeiro-ministro da Uganda, o profundo amor por seu Senhor se entrelaça, se completa e se expressa no amor pelos compatriotas. Religião e serviço tornaram-se inseparáveis.

A maioria de nós nem consegue começar a imaginar o sofrimento do povo de Uganda durante o governo de Idi Amin e os anos de anarquia que se seguiram a sua deposição. Sentei-me numa noite de sexta-feira num jantar em Kampala e conversei com meus anfitriões sobre os anos de terror. Eles me contaram sobre como as pessoas simplesmente desapareciam, para nunca mais serem vistas novamente. Uma mulher sentada à minha frente havia perdido o marido dessa forma. Ela ficou com 11 filhos para criar. Pouco tempo depois, seu irmão desapareceu, e ela assumiu os três filhos dele também.

Durante vários anos a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi proibida de existir por Idi Amin. Mas a Igreja sobreviveu e até mesmo aumentou, em grande parte devido aos esforços do médico Samson Kisekka.

No final da década de 80, entretanto, Kisekka havia perdido toda a esperança em relação ao seu país. Um ano mais tarde, na iminência de prisão e morte certa, ele fugiu para o exílio no Quênia e depois na Inglaterra, de onde coordenou a missão externa do Movimento de Resistência Nacional.

Quando no início de 1986 a paz finalmente retornou ao conturbado país, Kisekka foi convidado para servir como primeiro-ministro. Ele aceitou o desafio de trabalhar ao lado do presidente Yoweri Museveni para construir uma nova nação. Ele vê a política não como uma oportunidade para o engrandecimento próprio, mas como a gestão da sociedade para a felicidade, justiça e prosperidade.

Ao falar com Dr. Kisekka, primeiro-ministro do governo de Uganda, fiquei impressionado com a espiritualidade, a sabedoria e o profundo amor por seu povo deste Daniel dos dias modernos.
Servimos melhor a Deus quando servimos nosso próximo.

ORAÇÃO

Senhor faze de mim um instrumento da Tua paz servindo aqueles que de mim necessitam.

Autor: William G. Johnsson

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Maravilhoso Jesus - João 13:34


Amor Ordenado
William G. Johnsson
Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. João 13:34.

Como pode alguém exigir o amor? Ordenar a obediência, sim, mas o amor? O amor vem do coração, é produto da livre escolha. Afinal, Deus não criou o universo com base na liberdade, com todas as possibilidades do uso indevido das escolhas, precisamente porque Ele quer que todos nós O amemos e não sejamos meros autômatos?

E, por que Jesus disse que estava dando um novo mandamento? Mil e quatrocentos anos antes Deus havia dito a Israel: "Ame cada um o seu próximo como a si mesmo" (Levítico 19:18, NVI). Assim qual é o elemento de novidade na ordem de Jesus aos discípulos naquela última quinta-feira à noite?

O texto original nos ajuda a compreender as palavras de Jesus. Traduzidas literalmente, dizem: "Dou-lhes um novo mandamento, amem uns aos outros. Como Eu vos amei, assim [ou a fim de que] amem uns aos outros".

"Como eu vos amei" – aqui está a chave para entender o significado. A raiz das nossas ações é o amor de Jesus por nós. Nós amamos, disse João em sua primeira carta, "porque ele nos amou primeiro" (1 João 4:19). Amamos não somente a Deus – amamos. O poder e a influência em nossas vidas de um Cristo que nos ama tornam-nos semelhantes a Ele, por isso amamos uns aos outros.

Jesus nos amou a fim de que consigamos amar uns aos outros. Segurando a raiva e controlando a vontade, talvez possamos viver de acordo com os padrões de retidão moral. Não matamos, roubamos, estupramos, cometemos adultério, blasfemamos. Consideramo-nos bons cidadãos, cumpridores da lei. Milhares de pessoas vivem assim. Possuem elevados padrões morais e a sociedade olha admirada para elas.

Mas Deus tem um problema com essas pessoas. Exatamente por causa da sua "moralidade", exatamente por aparentarem ser tão "boas", "muitas vezes não sentem necessidade de um Salvador. Aos olhos de outros parece que está tudo bem, mas seus corações permanecem não convertidos. Elas podem fazer coisas boas, mas não conseguem amar – não até que o amante celestial as transforme. Quando experimentam o amor de Cristo, passam a amar como Ele amou.

Então aqui reside a novidade do novo mandamento – novo não no tempo, mas na demonstração.

"Como eu vos amei" – Jesus dá o exemplo e a motivação para amarmos uns aos outros.

Amor – essa é a lei do reino dos céus. As ordens de Deus não mais são consideradas difíceis, pois são recebidas por corações amorosos.

ORAÇÃO

Ó Senhor do céu, que nos ensina a amar, transforma hoje o meu coração de pedra em um coração como o Seu.

Autor: William G. Johnsson
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