A
oração que faz diferença
Philip Yancey
...subiu à presença
de Deus
a fumaça
do
incenso, com as orações dos
santos.
—Apocalipse 8:4
A oração tem impacto verdadeiro em seu mundo, ou é uma
conversa particular com Deus?
Quando um casal soube que um homem fora liberto da prisão e
se mudara para o bairro, começaram a orar por ele. Depois o visitaram e
ofereceram sua casa para um café da manhã semanal para ex-presidiários. Hoje,
22 anos depois, os homens mais desprezados daquela região têm um local onde são
bem recebidos e tratados com respeito.
O que aconteceria se literalmente seguíssemos a ordem de
Jesus de amar nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem? E se fôssemos
conhecidos por irmos aos céus em favor dos marginalizados e desprezados?
No livro de Apocalipse, o apóstolo João antevê uma ligação
direta entre os mundos: visível e invisível. No ponto culminante da história, o
céu permanece silente. Sete anjos em pé com sete trombetas, aguardam. O
silêncio impera, como se o céu estivesse na expectativa de ouvir. E um anjo
recolhe as orações do povo de Deus na terra — de louvor, lamento, abandono,
desespero, súplica — misturadas com incenso e apresentadas perante o trono de
Deus (Apocalipse 8:1-4). Rompe-se o silêncio quando o cheiro suave das orações
é lançado a terra, enviando tempestade de: “trovões, relâmpagos e terremoto”
(Apocalipse 8:5).
A mensagem é clara. As orações são indispensáveis na vitória
final sobre o mal, o sofrimento, e a morte. —PY
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