Faz-de-conta
Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive,
mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo vivo-a pela fé no filho
de Deus, que me amou e se entregou por mim. Gálatas 2:20, NVI.
Algum tempo atrás um amigo me mandou um recorte do jornal
“Chicago Tribune” o qual relatou a seguinte conversa entre Robert I. Sherman e
seu filho de 6 anos de idade, Ricky.
"É Cubby real ou faz-de-conta?" Sherman perguntou,
referindo-se ao leão de pelúcia que é o brinquedo preferido do seu menino.
"Faz-de-conta ", disse Ricky.
"O que mais é faz-de-conta?"
"Papai Noel", disse Ricky. "Jesus. O
coelhinho da Páscoa."
Seu pai ficou profundamente satisfeito. "Exatamente,
filho", disse ele.
E Ricky, o ateu em miniatura, ganhou outro chocolate.
Sherman, um ateu declarado, entrou com uma ação em um
tribunal federal, alegando que Ricky estava sendo prejudicado em sua liberdade
no momento em que sua classe escolar se reúne diariamente para orar. Então
todas as manhas quando seus colegas proferem a palavra Deus, Ricky permanece
com a boca fechada.
Papai Noel é faz-de-conta, mas Jesus não.
Primeiro, Ele é um homem comprovado pela história. Nenhum
estudante sério do passado nega que Jesus de Nazaré, um carpinteiro que se
tornou um pregador itinerante, e que foi executado numa cruz romana, tenha
existido. Não sabemos muitos fatos a respeito dEle, por exemplo, o dia do Seu
nascimento, que com quase toda certeza não foi 25 de dezembro – mas temos mais
conhecimento da Sua vida e obra do que praticamente qualquer outra pessoa
famosa de 2.000 anos atrás.
Se Jesus de Nazaré não existiu, nunca teria havido uma
igreja em Seu nome. Jesus não é fictício.
Mas existe outra razão pela qual sabemos que ele não é
fictício. Jesus está vivo! Aqueles de nós que O confessamos como Salvador e
Senhor, conhecemos não apenas fatos acerca dEle, mas O conhecemos.
Nós O conhecemos como nosso melhor amigo. E Ele vive hoje
dentro do nosso coração.
ORAÇÃO
Meu querido Jesus fortaleça a minha confiança em Ti e
aprofunda a minha amizade contigo hoje.
Autor: William G. Johnsson
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