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domingo, 13 de outubro de 2013

Casamento Real-Mateus 22:1,2


Maravilhoso Jesus Mateus 22:1,2
Casamento Real
 William G. Johnsson
Jesus lhes falou novamente por parábolas, dizendo: O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho. Mateus 22:1, 2, NVI.

Você já ouviu falar de uma história assim? Consegue imaginar alguém recusando um convite do Palácio de Buckingham para assistir ao casamento do príncipe Charles e Lady Diana? ou do príncipe Andrew e Sarah Ferguson?

Mas exatamente isso é o que os convidados fazem na parábola de Jesus sobre o casamento real (Mateus 22:1-10). Eles desprezam o convite do Rei, continuam alegremente com seus negócios, e até mesmo batem nos mensageiros do Rei que levam o convite de borda dourada.

A chave para entender esta desconcertante história encontra-se, como ocorre com freqüência em outras parábolas, nas palavras iniciais de Jesus: "O reino dos céus é semelhante..." É uma história não sobre a sociedade terrena, mas sobre a sociedade de Deus. Para ilustrar uma verdade espiritual, Jesus descreve um comportamento que seria escandaloso se medido por nossas normas sociais costumeiras.

Entretanto, espiritualmente falando, a parábola do casamento real acontece todos os dias. Homens e mulheres agem de forma tão incompreensível como agiram os loucos convidados na história de Jesus.

Dia após dia, Deus convida pessoas para seu banquete celestial. Ele lhes oferece uma mesa farta de coisas boas e acima de tudo lhes oferece a Sua presença como anfitrião da festa de casamento.

Mas o que muitas pessoas fazem? Elas fazem pouco caso do convite. Abafam a suave súplica do Espírito Santo. Continuam com seus negócios e jogos. Ocasionalmente, batem nos mensageiros do evangelho, e sim, às vezes até os matam.

Recusar o convite de Deus no evangelho é o maior ato de loucura possível à humanidade. É tão louco quanto, e até pior que, o comportamento dos convidados do casamento relatado por Jesus em Mateus 22.

Mas o salão do banquete de Deus será preenchido. Não com os mais favorecidos nas coisas desta vida, não com os socialmente e espiritualmente privilegiados.

O evangelho vai então para as estradas e para os caminhos secundários. Deus estende o convite real aos "perdedores” da vida, e muitos deles o aceitam. Maltratados e feridos pela vida, eles encontram esperança, novo propósito, alegria e o poder do Espírito Santo para perdoar e purificar pecados.

Louve a Deus por Seu banquete celestial e por Seu convite a todos nós.

ORAÇÃO

Mestre generoso, que eu possa hoje viver como um convidado do Seu casamento real.
Autor: William G. Johnsson

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