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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Maravilhoso Jesus I Coríntios 15:3


A Minha Cruz

Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras. 1 Coríntios. 15:3, NVI.

O apóstolo Pedro afirmou o seguinte: "Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca. Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados" (1 Pedro 2:22-24, NVI).

Onde estão os romanos? Onde estão os líderes Judeus? Eles não entram em cena; apenas "nossos pecados" aparecem.

Todo o Novo Testamento ensina que Cristo morreu pelos nossos pecados, jamais pelos Seus pecados. Jesus é o Cordeiro de Deus "que tira o pecado do mundo" (João 1:29, NVI). Ele é a expiação de Deus pelos pecados, recebido pela fé como um dom gratuito (Romanos, 5:21-25). Ele é a sabedoria de Deus, cuja cruz é loucura para os gregos e escândalo para os Judeus, mas o poder divino para salvar a todos os que crêem (l Cor 1:18-25), E muito antes dEle vir ao mundo Isaías predisse que Ele seria o Servo Sofredor.

"Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós" (Isaías 53:4-6, NVI) .

Será que deveríamos condenar os Romanos? Lamentamos a ausência da mais elementar justiça na morte de Jesus. Mas assim condenamos a nós mesmos também.

Será que devemos chamar os Judeus de assassinos de Cristo? Lamentamos a trágica rejeição de Jesus por parte deles. Mas assim condenamos a nós mesmos também. Eles foram representativos de todos nós. Não teríamos feito nada melhor. Também O teríamos crucificado. Na verdade, nós O crucificamos! Ele morreu por nossos pecados.

"Estavas lá quando crucificaram o meu Senhor?" pergunta o conhecido hino. E agora sabemos que estávamos. A cruz de Jesus é a cruz de cada pessoa – porque cada um de nós somos pecadores.

Portanto é a minha cruz! É por isso que a história do Calvário assombra a humanidade até o dia de hoje. No Calvário vemos a nós mesmos – vejo a mim mesmo.

Mas a boa notícia do cristianismo é que a cruz de Cristo era a minha cruz. Já não é mais minha. Ele a carregou – carregou-a em sua vergonha e desgraça, em sua humilhação e desespero. E porque Ele a carregou, Ele a transformou de um objeto de maldição em um objeto de bênção; de trevas em luz; de desespero em esperança, e de um símbolo de morte em um símbolo de vida.

Quem matou a Cristo? A resposta bíblica é quase chocante demais – é pessoalmente chocante – para ser repetida. Eu matei a Cristo!

Mas a Bíblia não me deixa em desespero. Porque a cruz é também o clímax de um plano divino, é a minha salvação. Através da Sua morte eu encontro vida.

ORAÇÃO

Mestre que morreste em meu lugar, que aceitaste o peso dos meus pecados sobre Ti mesmo e me livraste da condenação. Quero viver em santidade como gratidão pela salvação efetuada na cruz.


Autor: William G. Johnsson


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