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sexta-feira, 25 de abril de 2014

O que os outros veem


O que os outros veem
Pr. Albino Marks      
  
Autoestima, seria:
1. O que os outros pensam de mim?
2. O que os outros fazem pensar de mim mesmo?

Já dissemos que a palavra autoestima transmite a idéia de que é o resultado daquilo que pensamos e fazemos de nós mesmos. Sugere também que os outros influenciam a formação de nossa autoestima. Essa perspectiva humanista é apresentada com força.

A subtileza de ação e influência é exercida em exaltar a pessoa nas atividades em que se sobressai na competição com outros. De alguma forma, essa maneira de os outros estabelecerem critérios de comparação, influencia a autoestima. No entanto, não contribui para a formação de uma autoestima sadia e feliz.

Repito parte de uma citação supra: “A intensidade toma posse da família humana. Permeia tudo sobre a Terra. E para que? Esportes, jogos, divertimentos; as pessoas correm e se aglomeram e contendem pela supremacia. Aquilo que é comum e perecível lhes absorve a atenção, de modo que pouco pensam nas coisas de interesse eterno”. - Meditação Matinal, 2002, pág. 313.

A maneira humana de ver e avaliar as outras pessoas, influenciando-as em sua autoestima, sempre segue a exaltação do mais forte. Esportes, jogos e divertimentos colocando em confronto as pessoas em disputas pela supremacia. Ocupando-se com valores perecíveis sem ter tempo para pensar em valores eternos.

Por algum tempo, o exaltado, glorificado, pode até sentir a sua autoestima alçando às alturas. Porém, como ela se fundamenta nos aplausos humanos, tende a desfazer-se como a névoa sob a ação dos raios solares.

Pense: “A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda”. – Pv 16:18 – Bíblia Viva.

Desafio: “O homem é derrubado pelo seu orgulho; para subir na vida é preciso ser humilde”. – Pv 29:23 – Bíblia Viva.

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